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Nem todo lugar é "friendly"

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 5 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 29 de ago. de 2021


Os animais de estimação estão cada vez mais presentes nas residências. Nos últimos tempos, o desejo de levar os bichinhos com a gente para todos os lugares vem aumentando. Com tanto apego dos humanos aos bichos, os locais "pet friendly" – onde é possível levar cachorros e gatos – passaram a ser, além de moda, uma necessidade. Em Brasília, por exemplo, levando em conta apenas os estabelecimentos que trabalham com alimentação, já são mais de 100 os que aceitam a presença dos pets.

O problema é que os estabelecimentos de alimentação devem cumprir normas específicas, elaboradas pela Vigilância Sanitária, para se tornarem pet friendly. A maioria começa a permitir a entrada dos animais por uma demanda dos frequentadores, sem adaptar o ambiente que exige, por exemplo, um funcionário para cuidar dos cachorros e gatos.

As exigências começam com uma área reservada e identificada para receber os pets, revestida de material sanitário (liso, não poroso, de fácil limpeza e desinfecção) e provida de ponto de água para higienização. O espaço deve ser isolado das áreas de recepção de matéria prima, armazenamento, preparo, venda e consumação, para evitar contaminação cruzada de alimentos. Além disso, o estabelecimento deve manter um funcionário para efetuar a higienização do ambiente, que somente poderá realizar outros serviços com adequada separação de atividades, completa higienização pessoal e troca de uniforme.

Fonte: G1

 
 
 

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