Agrotóxicos: história, principais tipos e sintomas de intoxicação.
- Fabíola Dias
- 14 de out. de 2019
- 1 min de leitura

Também conhecidos como defensivos agrícolas ou pesticidas, os agrotóxicos são produtos químicos. Logo, são utilizados por produtores na contenção de doenças e pragas que podem surgir nas plantações e lavouras. A utilização dos agrotóxicos é vista como uma forma de controlar e combater pragas e doenças que podem comprometer a plantação. Sobretudo, o produto químico age garantindo, de certa forma, a qualidade de produção do plantio.
Assim, o uso desses produtos pode garantir o bom cultivo e aproveitamento dos alimentos. Porém, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o uso exagerado causar impactos ambientes e riscos à saúde.
Os tipos de pesticidas disponíveis no combate de pragas são classificados em:
inseticidas – responsáveis por combater insetos;
herbicidas – agem contra as ervas daninhas;
fumigantes – combatem bactérias no solo;
fungicidas – responsáveis por eliminar fungos
raticidas – previnem o surgimento de roedores.
Quanto à sua toxicidade, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), classifica esses produtos em quatro classes:
Classe I – extremamente tóxico e altamente perigoso para o meio ambiente;
Classe II – altamente tóxico e muito perigoso para o meio ambiente;
Classe III- mediamente tóxico e perigoso ao meio ambiente;
Classe IV – pouco tóxico e pouco perigoso ao meio ambiente.
Na reportagem especial do R7, é possível conhecer como esses produtos surgiram, como evoluíram e quais os riscos que eles representam nos dias de hoje. Não deixe de conferir!
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