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A importância e o risco das vitaminas - Parte 2

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 12 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

As vitaminas só foram descobertas em 1913. O bioquímico que identificou as primeiras moléculas percebeu que todas elas continham amina (uma classe de compostos químicos derivados da amônia). Seu nome veio daí: vita-amina – ou “amina da vida”. Mais tarde, descobriu-se que nem todas as vitaminas continham amina, mas o termo pegou. No começo, acreditava-se que elas fossem apenas cinco: A, B, C, D e E. Na década de 1920, cientistas encontraram moléculas semelhantes às da vitamina B. Elas foram agrupadas no chamado “complexo B”, que reúne oito vitaminas.

Já nos anos 1940 chegou-se à lista das 13 vitaminas que conhecemos: A, B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9, B12, C, D, E e K. São essas, e apenas essas. Há dezenas de outros ingredientes presentes nos comprimidos multivitamínicos, mas trata-se de outras coisas: ácidos graxos e minerais como ferro e zinco (que são necessários para a oxigenação do sangue e o funcionamento do sistema imunológico – e podem ser facilmente obtidos por meio da alimentação).

As vitaminas se dividem em duas classes: as lipossolúveis, ou seja, que se disssolvem em gordura (caso das vitaminas A, D, E e K) e as hidrossolúveis (todas as outras). Com as vitaminas hidrossolúveis, não há muito problema – doses excessivas são eliminadas pela urina. O problema está nas lipossolúveis, que vão se acumulando no organismo, podendo chegar a níveis prejudiciais. Mesmo quando não há intoxicação aguda, quantidades cronicamente elevadas de certas vitaminas podem aumentar o risco de certas doenças.

 
 
 

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