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Governo federal suspende criação de aves ao ar livre sem tela de proteção superior

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 29 de mar.
  • 1 min de leitura

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Como medida preventiva, em função do risco de ingresso e disseminação da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1), o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) suspendeu a criação de aves ao ar livre, com acesso a piquetes sem telas na parte superior, e reforçou que cada unidade da Federação pode decidir sobre a realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves.


A determinação faz parte da Portaria nº 782, de março de 2025, publicada no Diário Oficial da União. Os produtores precisam continuar tomando todos os cuidados para não permitir que aves silvestres entrem nas granjas. Segundo a portaria, os eventos que envolvem exposição de aves somente serão permitidos se o Serviço Veterinário Estadual autorizar, após avaliação da situação epidemiológica e a apresentação de um plano de biosseguridade pelos organizadores, com descrição de medidas de prevenção e controle para mitigar o risco de entrada do vírus.


A obrigação de colocação de telas na parte superior dos locais de pastoreio de aves ao ar livre existia, mas tinha sido suspensa. Agora o Brasil volta a ter essa exigência em razão da possibilidade de nova entrada da doença na América do Sul, no Brasil e especial no Paraná.


As suspensões terão duração inicial de 180 dias, podendo ser prorrogadas. Elas se referem a quaisquer espécies de aves de produção, ornamentais, passeriformes, aves silvestres ou exóticas em cativeiro e demais aves criadas para outras finalidades.


Fonte: AEN-PR

 
 
 

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