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Abate humanitário de frangos

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 5 de ago. de 2019
  • 1 min de leitura

A ciência do bem-estar animal evolui constantemente com o desenvolvimento de novas tecnologias para melhorar as condições de abate dos animais sem diminuir os índices produtivos.

Considerando a insensibilização elétrica, os abatedouros ao redor do mundo utilizam diferentes equipamentos e combinações de parâmetros elétricos que, mesmo que tenham sido baseados em estudos laboratoriais, representam um desafio em relação à comprovação da eficácia da insensibilização em condições reais na indústria.

O método elétrico mais comumente empregado para insensibilização de aves nas indústrias é a cuba de imersão, cuja aplicação da corrente se dá em todo o corpo da ave. O princípio básico do atordoamento elétrico é a indução de uma epilepsia generalizada por meio da estimulação elétrica do cérebro. Neste sistema, a corrente elétrica flui pelo corpo das aves e, se aplicada na intensidade apropriada, as tornará insensíveis e inconscientes.

Para a implantação definitiva de um parâmetro elétrico em uma planta de abate, os efeitos da insensibilização devem ser avaliados e julgados tanto por meio da análise dos sinais clínicos quanto por meio da leitura dos sinais eletroencefalográficos (EEG). Mas, independentemente da tecnologia adotada ou do parâmetro elétrico implementado, a indústria avícola moderna terá de garantir os aspectos humanitários do abate, imputando qualidade ética às suas marcas e agregando valor aos seus produtos.

Fonte: CarneTec

 
 
 

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