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O cigarro eletrônico na berlinda

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 5 de set. de 2019
  • 1 min de leitura

Em nome da saúde pública, cientistas, médicos e fabricantes de cigarros travam uma batalha para convencer a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a regulamentar ou proibir, em definitivo, a produção, a importação e a venda de vaporizadores de nicotina e dispositivos de aquecimento de tabaco — mundialmente conhecidos como e-cigarretts ou cigarros eletrônicos.

A guerra de argumentos ficou mais quente depois que o Food and Drugs Administration (FDA), agência americana de fiscalização de alimentos e remédios, notificou fabricantes dos cigarros eletrônicos a comprovarem sua capacidade de evitar o consumo entre os jovens, além de atestar que o produto não causa danos maiores do que o cigarro convencional.

A favor da liberação, os fabricantes afirmam que os cigarros eletrônicos reduzem em até 95% dos danos à saúde dos fumantes, segundo evidências dos estudos independentes. Eles afirma que o cigarro eletrônico não é produto isento de risco, mas é menos nocivo por não gerar a combustão do tabaco, cuja queima resulta em um processo químico que produz cerca de 7 mil substâncias tóxicas.

Um dos maiores problemas é que, embora seja proibido no Brasil, os cigarros eletrônicos estão disponíveis em sites de comércio eletrônico, lojas especializadas e vendedores ambulantes. Para muitos profissionais da saúde, a nicotina é a droga lícita que mais mata no mundo, e flexibilizar o consumo irá atrair jovens, manter fumantes no vício e convidar ex-fumantes a voltarem a consumir.

Fonte: IstoÉ

 
 
 

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