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A importância e o risco das vitaminas - Parte 1

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 12 de nov. de 2019
  • 1 min de leitura

Este post é o primeiro de uma curta série em que vamos falar sobre o consumo de vitaminas, especialmente dos suplementos vitamínicos. As informações são de uma grande reportagem feita pela Revista Super Interessante.

De acordo com a matéria, mais da metade das famílias brasileiras consome algum tipo de suplemento alimentar. Mas, na grande maioria dos casos, esses comprimidos não trazem nenhum benefício à saúde. Podem até fazer mal – e aumentar o risco de doenças graves. O que poucos sabem é que consumir esses produtos raramente traz benefícios – e pode causar complicações que vão de um simples mal-estar até risco aumentado de câncer e doenças cardiovasculares.

Todos sabemos que devemos comer frutas e verduras para obter esses nutrientes. Mas cada vez mais pessoas decidem pegar um atalho – e tomar suplementos alimentares em cápsulas. Segundo uma pesquisa feita em 2016 pela Abiad, associação que reúne os fabricantes de vitaminas, nada menos do que 54% dos lares brasileiros consomem algum produto do tipo (em 48% dos casos, vitaminas). O estudo só considera as sete maiores capitais brasileiras, mas a tendência que aponta é real.

Algumas pessoas devem, sob orientação médica, tomar vitaminas: grávidas, idosos, atletas e obesos que fazem cirurgia de redução de estômago, por exemplo. Mas a maioria dos que tomam suplementos não pertence a essas categorias. São pessoas que se alimentam mal – ou acham que fazem isso –, e buscam nos multivitamínicos uma forma de compensar.

 
 
 

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