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Pecuária brasileira cresce com sustentabilidade e lidera exportações mundiais

  • Foto do escritor: Fabíola Dias
    Fabíola Dias
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura
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A pecuária é fundamental para manter o agronegócio brasileiro em destaque no cenário nacional e internacional, graças à produtividade, qualidade e dedicação dos produtores. Parte desse crescimento também vem da adoção de práticas mais sustentáveis e de iniciativas para reduzir o impacto ambiental. O Brasil tem o compromisso de promover o bem-estar animal e reduzir o impacto ambiental, garantindo que o crescimento do setor seja sólido, responsável e reconhecido internacionalmente.


O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) atua no fomento de programas sanitários efetivos e reconhecidos pela Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) para o bem-estar animal, esta que é uma parte essencial para o crescimento da pecuária brasileira. Além de promover ações que incentivem a utilização de sistemas integrados que possuem capacidade enorme de sequestro de carbono, promove saúde do solo e aumento de bem-estar animal, bem como o incentivo às exportações.


Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a produção de carne bovina alcançou recorde histórico em 2024, mais de 11 milhões de toneladas equivalente carcaça, impulsionada pelo abate. Em 2025, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) demonstram que no 2º trimestre, o abate de bovinos cresceu 3,9%, alcançando 10,46 milhões de cabeças bovinas.


Já a produção de carne de frango superou o mesmo período de julho de 2024, mesmo diante do cenário enfrentado pelo Brasil da influenza aviária em maio deste ano. E conforme o IBGE, o abate cresceu 1,1% em relação ao ano anterior e a melhor série histórica para um 2º trimestre. A produção de suínos tem crescido gradativamente no país. Segundo a Conab, a expectativa de produção de carne suína para 2026 é de 3,6%, impulsionada pelo crescimento da exportação e aumento no mercado interno.


Para este crescimento aconteça de forma sustentável, o Mapa criou programas como o Plano de Adaptação e Baixa Emissão de Carbono na Agricultura (Plano ABC+) que lista várias tecnologias capazes de conciliar produção e equilíbrio ambiental. Para a pecuária as principais ações visam a recuperação de pastagens, utilização de biodigestores, terminação intensiva que prevê abate de animais com menos de 24 meses. A meta do Plano ABC+ é ter mais 5 milhões de animais abatidos com menos de 24 meses diminuindo assim a pegada de carbono da pecuária nacional por meio da eficiência dos sistemas produtivos.


As ações de fomento e crescimento da cadeia produtiva aliado com o trabalho da defesa agropecuária garantem ao Brasil o ranking de maior exportador de carnes do mundo. Em 2024 foram exportados mais de US$ 26,1 bilhões. E até setembro deste ano, foram exportados US$ 22,5 bilhões.


Conforme os dados da balança comercial produzido pelo Mapa, houve o crescimento de mais 55% na exportação de carne bovina in natura, com US$ 1,77 bilhão e a carne suína in natura alcançou marca histórica de US$ 346,1 milhões, aumento de 28,6%.


Fonte: Gov.br

 
 
 

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